23
Jan11
A fazer (II)
Não esquecer: votar.
Por mais infimo que nos pareça o valor de um voto, é a infinita cásima decimal que nos cabe no regime.
E se é isso que temos, é isso que devemos usar.
Ao final da tarde, as pessoas que se levam demasiado a sério vão "explicar-nos" o que fizemos, por que fizemos, e como fizemos. E todos os candidatos vão, de alguma forma, ganhar. É o que vale.
E tem uma vantagem: é o costume. A dada altura, já só peço que não me surpreendam...