24
Mar10
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Arraso a forma como já lá fui algumas vezes tratado, irrita-me frequentemente a ausência de funcionários em número suficiente para a atenção que o volume de clientes exige – mas, mesmo assim, o IKEA encanta-me desde os tempos em que tínhamos de ir a Madrid para comprar irrelevâncias essenciais (o paradoxo é propositado, só quem nunca viveu a “experiência IKEA”...), ou mobílias de casa completas, do pano de cozinha ao “vaso sanitário”...E encanta-me mais quando esbarro num utensílio que imaginei existir, que sonhei que existia, que pensei que devia existir, mas nunca imaginei que alguém inventasse tão depressa e bem.
Ei-lo, então: o apoiozinho almofadado para estar com o portátil ao colo em qualquer lado sem aquecer as pernas e irritar o corpo. Tão simples, tão óbvio. Mas foi lá que encontrei, sempre com um nome “a condizer”: “Bräda”. Trocadilho tipo Sílvia Rizzo: já bradava aos céus, é verdade.
Nem vi o preço, comprei logo. É essa a ideia, certo?