Algo tem de mudar para que tudo fique na mesma…
… Foi por aí que, ao fim de quase nove anos - ou seja, à beira de entrar no décimo ano de vida -, este blog decide voltar a fazer um face-lifting (o segundo, neste período), indo ao encontro das novas formas de ler (tablets, smartphones, gente que cada vez vê pior…), e simplificando a imagem geral.
O tempo é um sábio superior - e com o tempo houve áreas do Blog que morreram na praia, outras de que nunca mais me lembrei, e ainda algumas de que me arrependi. Resultado: depurado até ao osso, isto é, até ao que realmente conta, aqui está a nova imagem, criada pelo Pedro Neves, da equipa do Sapo, e os conteúdos que valem a pena e resistem à passagem dos dias.
Com uma novidade relevante: agora, é possível subscrever os posts do blog e recebê-los por mail na sua caixa de correio. A nova funcionalidade está aí em baixo, à direita...
No resto, a mesma “carta de princípios” de sempre. A carta está na minha cabeça, mas diz mais ao menos isto:
1. Escreverás sempre o que pensas, só o que pensas, nada mais do que o que pensas.
2. Escreverás quando te apetecer, sem regra nem obrigação, com gosto, prazer e vontade.
3. Jamais escreverás sob contrato comercial, permuta de qualquer espécie, ou ao serviço de marcas e empresas. Todos os elogios - ou criticas - que aqui se publicam resultam de consumos pagos do meu bolso, sem qualquer compromisso publicitário. Jornalista um dia, jornalista toda a vida.
4. Não hesitarás em publicar um video que mexeu contigo, uma canção, um poema. Como jamais plagiarás, jamais deixarás de citar a origem do que não te pertence.
5. Não terás medo do amor, como da tristeza ou da indignação. Mas só exibirás o que bem entenderes, sempre com respeito pela privacidade de terceiros.
6. Olharás sempre este blog como a tua sala de estar, onde quem vier por bem é bem vindo, para criticar, elogiar, acrescentar ou apenas comentar.
7. Não hesitarás em “chumbar” os comentários que ofendem, insultam, difamam ou lançam suspeitas sem provas ou fundamento.
8. No dia em que achares que nada disto faz sentido, não hesitarás em, educadamente, fechar a porta e dizer “adeus”.
E dito isto, siga.