20
Dez12
Como o vinho do Porto
Vinte anos depois, estão encorpados, mais consistentes, maduros, porém vibrantes, fortes e arrebatadores. São melhores, sendo os mesmos. E sendo os mesmos, parecem novos.
Há bocado, no Campo Pequeno, a Resistência explicou por que faz todo o sentido estar de volta. Não é apenas pela música e pela casa a rebentar pelas costuras – é também pela actualidade das palavras e da atitude. Vinte anos depois, apetece dizer que a “liberdade está a passar por aqui”. Outra vez.
Canções extraordinárias merecem momentos extraordinários – e é isto que vos posso dizer sobre o que vi e senti esta noite.